Tenho escutado muito nesses últimos dias sobre as correntes do bem e do mal e como elas estão presentes ao longo da nossa evolução...
Você faz um bem a alguém, e o faz da maneira correta sem esperar nada em troca, nenhum tipo de retribuição, nem sequer um agradecimento. Esse bem recebido será repassado para outra pessoa, gerando então um círculo virtuoso do bem, que mais dia menos dia retornará a você, quase sempre da maneira que você menos esperava.
Qual deve então ser o nosso papel quando esta corrente nos atinge senão o de fortalecer os elos que a formam? Não é tão difícil quanto se pode pensar. Um aperto de mão, um sorriso dado na hora oportuna, um aconchego que traz calor ao coração, um auxílio, que muitas vezes, pra nós não faz diferença, mas para quem o recebe é de fundamental importância. Gestos simples que podem fazer a diferença.
Pode-se fazer o bem ao próximo com pequenas atitudes que muitas vezes deixamos de ter por julgar que só serão valorizados os gestos grandiosos.
Façamos sempre o nosso melhor quanto ao nosso próximo, que estaremos fazendo o bem, principalmente a nós mesmos, fortalecendo assim os elos da corrente do bem, de tal forma que ao longo do tempo eles se tornem indestrutíveis.

Devemos cuidar de nossas atitudes, ser responsáveis por nossos atos, para que o mal não nos atinja, mas quando acontece, o que é inevitável, devemos quebrar os elos dessa corrente, ou, no mínimo enfraquecê-los.
Se o preço, para que se quebre essa corrente, é o meu sofrimento, que seja.
Caberá a mim, ao longo da minha evolução, me fortalecer diante da vida para que, na minha caminhada, seja capaz de reagir da maneira correta diante das situações.
“A felicidade não está na saciedade de todos os prazeres, nem na ausência da dor. Ela depende da minha atitude interna diante do prazer e perante a dor.”
É uma tarefa muito difícil, mas é enriquecedor e gratificante para quem consegue realizá-la.